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Simplificada ou completa: qual o tipo de declaração de IR é melhor?

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Os primeiros meses do ano costumam ser marcados por um questionamento: qual tipo de declaração de imposto de renda é melhor?

Na maioria dos casos, quem faz essa pergunta quer saber como pagar menos impostos ou como garantir um valor maior de restituição nos próximos meses. 

A boa notícia é que o programa atualmente disponibilizado pela Receita Federal mostra automaticamente qual é a opção mais vantajosa para o contribuinte, mas isso não quer dizer que você não precisa se informar sobre as opções disponíveis. Saber quais são as deduções legais e os rendimentos tributáveis pode fazer toda diferença na conta final!

Informação é poder, e isso vale tanto na hora de entender qual tipo de declaração de IR é melhor para você, quanto para cuidar da vida financeira do seu negócio de modo geral. E muitas vezes é a falta de informação que transforma a declaração do imposto de renda em um verdadeiro pesadelo de início de ano.

Que tal passar o mês de março sem sustos? Continue a leitura e descubra qual tipo de declaração de IR é melhor e muito mais! 

Qual tipo de declaração de IR é melhor?

Sinônimo de despesas e dor de cabeça, a declaração de imposto de renda é uma tarefa que costuma ser adiada até o limite, principalmente nas pequenas empresas. 

Gestores que optam por realizar o processo por conta própria muitas vezes acabam pagando mais caro no final. Quem não tem familiaridade com a área pode acabar se prejudicando, seja por não saber qual tipo de declaração de IR é melhor, por deixar passar algum rendimento tributável ou só mesmo por gastar tempo demais na atividade.

Se tempo é dinheiro, já parou para pensar no quanto uma declaração de imposto de renda já te custou? E nem estou falando naquele valor que você paga, hein!

Felizmente hoje já existem algumas soluções que facilitam bastante o processo, como o software da Receita Federal usado na contabilidade. Apesar da versão atual selecionar automaticamente qual tipo de declaração de IR é melhor para o contribuinte, vale a pena entender melhor como funciona cada formulário.  

Declaração simplificada

O modelo simplificado costuma beneficiar quem não tem muitos gastos dedutíveis a declarar, uma vez que a base de cálculo é limitada. Esse tipo de declaração é mais vantajosa para quem possui um montante de despesas dedutíveis menores que 20% do total das receitas tributáveis – ou seja, menores que R$16.754,34.

Vale dizer que o desconto não irá variar de acordo com suas despesas e gastos dedutíveis ao longo do ano. Pode ser usado por qualquer contribuinte, independentemente da renda.

Mas atenção: é necessário informar todos os gastos dedutíveis que puderem ser comprovados, mesmo que o desconto não mude. Só assim é possível verificar através do programa qual tipo de declaração de IR é melhor.  

Declaração completa

Agora, se os seus valores tributáveis forem superiores ao teto determinado para o ano, aqueles mesmos R$16.754,34 do tópico acima, a melhor opção para você é o modelo completo. No caso dos gastos com educação, o contribuinte pode abater até o valor de R$3.561,50, e a legislação tributária não estabelece teto para gastos com saúde.

O “segredo” para uma restituição vantajosa costuma estar nesse balaio, mas só podem ser deduzidos aqueles gastos devidamente comprovados, seja com recibos ou notas fiscais. Os documentos devem ser guardados por cinco anos.

Quais são as principais despesas dedutíveis do imposto de renda?

Se é restituição que você busca ao se perguntar qual tipo de declaração de IR é melhor, é importante ficar de olho nos gastos considerados dedutíveis e as regras estabelecidas pela Receita Federal para cada um deles. Não se esqueça: só entra na declaração aquilo que puder ser comprovado legalmente!

Veja só uma lista com os principais:

  • Despesas médicas;
  • Despesas com educação que somam até R$ 3.561,50 por pessoa;
  • Dependentes geram um abatimento de R$ 2.275,08 por pessoa;
  • Pagamentos de pensão alimentícia definida judicialmente ou por escritura pública;
  • Contribuição para plano de previdência privada do tipo PGBL pode ser abatida até o limite de 12% da renda;
  • Contribuição para Previdência Social;;
  • Livro-caixa de profissional autônomo pode ser incluído como dedução integral.

E os rendimentos tributáveis?

Além das despesas dedutíveis, a declaração de imposto de renda é composta pelos seus rendimentos tributáveis – ou seja, todo o dinheiro que você ganhou ao longo do último ano.

Nessa lista entram os rendimentos tributáveis recebidos de pessoa jurídica (como salário), os rendimentos tributáveis recebidos de pessoa física, os rendimentos não tributáveis e os tributáveis retidos na fonte. 

Profissionais autônomos também devem declarar seus rendimentos: se a fonte for uma pessoa jurídica, a empresa deverá entregar um comprovante semelhante ao que os assalariados recebem. Os valores recebidos de pessoas físicas devem constar na ficha de “rendimentos tributáveis recebidos de pessoa física”.

Não tenho tempo, e agora?

Não tenho dúvidas de que informação clara e acessível pode ajudar até o mais leigo dos cidadãos a fazer sua declaração de imposto de renda com muito mais segurança e facilidade. No entanto, não posso negar que o processo é mesmo trabalhoso e exige um certo nível de cuidado e organização. 

Se a crise do ano passado bagunçou sua vida financeira ou se você não sabe nem por onde começar a ler uma planilha, a melhor solução é contar com ajuda profissional. A Revizzi, por exemplo, é expert em administrar rotinas financeiras de pequenas e médias empresas, e pode te ajudar a definir qual tipo de declaração de IR é melhor e muito mais.

Não quer mais ter dores de cabeça durante o mês de março? A gente também assume toda a sua “papelada” e tira esse problema do seu horizonte, te dando muito mais tempo e tranquilidade para cuidar dos seus clientes e alavancar as vendas.

Se precisar de ajuda, conte com a gente! Para saber mais, consulte nossa página de serviços!

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